Feedbacks de fim de ano: quais erros você não pode cometer?

Livia Bello

| CEO The Speaker

Muito prazer, meu nome é Lívia Bello, sou CEO e Fundadora da The Speaker, uma empresa que é referência em comunicação e oratória no Brasil.

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Feedbacks de fim de ano: quais erros você não pode cometer?

Oi, Speaker!

Em dezembro, muitas empresas costumam realizar ações bem específicas: dar feedbacks aos liderados sobre rendimentos e atuações ao longo do ano.

Se você é líder ou gestor, é provável que tenha que dar feedbacks: interações que acabam sendo termômetros da comunicação da empresa e dos diretores especificamente.

Feedbacks têm uma importância enorme, especialmente para transmitir informações claras sobre projetos e sobre o desempenho dos profissionais. Mas, não se engane, há erros que podem minar a eficácia desse diálogo entre líder e liderado.

Siga a leitura e veja alguns desses erros para evitá-los neste fim de ano!

Transformar o diálogo em monólogo

Sim, é verdade que, nos feedbacks, o gestor tem mais tempo de fala. Afinal, é dele que partem as iniciativas principais, como uma análise mais detalhada dos projetos e dos rendimentos do ano que termina.

No entanto, manter um diálogo é essencial. Hoje, nenhum tipo de interação se baseia apenas no formato “um fala e outro escuta”. Comunicação é, antes que mais nada, troca. Por isso, não monopolize a palavra para si!

Feedbacks que incluem um diálogo criam uma aproximação entre líder e liderado, o que pode impactar positivamente nos resultados desses profissionais a médio e a longo prazo.

Não propor metas claras

Se não há metas a se seguir, o feedback se torna praticamente inútil. A intenção principal desses momentos é apurar arestas para que, no futuro, a atuação do profissional seja mais otimizada e melhor.

Por isso mesmo, estabeleça metas claras junto aos seus liderados, lembrando que é importante inclui-lo no processo para aumentar a motivação. Outra ação eficaz é se basear nas chamadas metas SMART: palpáveis e eficientes.

Olhar para o passado é importante em feedbacks, claro. Mas há, contudo, uma razão para isso: construir um futuro melhor, realizando ajustes necessários e alinhando pontos específicos da comunicação entre líder e liderados.

Uma comunicação com ruídos

Em um feedback, o líder deve ser o mais claro e assertivo possível. Quanto menos ruídos houver entre você e seu liderado, mais construtivo é o feedback e melhor será a relação profissional futura.

 O que fazer para evitar ruídos? Seja breve, evite generalizações, foque em dados concretos e não dê margens a más interpretações. Mantenha, sim, um tom descontraído se achar viável, mas procure encarar esses momentos com seriedade.

Em feedbacks, o uso de metáforas ou recursos similares nem sempre é a melhor ideia. Ao invés disso, utilize uma linguagem concreta e direta.

Focar em aspectos subjetivos

Este talvez seja um dos erros mais impactantes na hora de dar um feedback, especialmente quando há críticas a serem feitas ou se o feedback tem mais aspectos negativos que positivos.

Nesses e em outros casos, seja objetivo e mantenha-se distante de aspectos pessoais. Como? Concentre-se em números, mostre dados para basear suas colocações e dê mais destaque a esses índices do que às suas interpretações (subjetivas) sobre o desempenho do profissional.

É assim, focando em resultados e dados concretos que o seu feedback terá uma validação maior. E quanto as soft skills? Bem, essas são habilidades mais subjetivas, mas, ainda assim, tenha cuidado ao abordá-las e use exemplos concretos.

Fazer comparações entre profissionais

Quem gosta de ser comparado aos colegas de trabalho? Ninguém, não é? Mais ainda quando essas comparações são depreciativas. Por incrível que pareça, esse tipo de abordagem ainda é comum em feedbacks, mas está longe de ser a melhor.

Comparações não contribuem em nada para o progresso do profissional e, ao contrário, pode prejudicar ainda mais o seu rendimento e comprometimento com a empresa. Sem falar, ainda, que pode incentivar desentendimentos dentro da equipe.

Lembrar que cada profissional tem suas próprias características é fundamental. Aliás, esta é uma das funções dos líderes: identificar os traços de seus liderados e potencializar o que há de melhor.

Colocar rótulos ou generalizações

Rótulos são pejorativos e ineficazes. Há uma diferença entre “ser” e “estar” e isso é ignorado ao rotular negativamente o profissional. As pessoas estão em constante evolução e é preciso cuidado ao generalizar.

Não diga, então, “você sempre atrasa suas entregas”. Uma abordagem mais construtiva seria: “você tem atrasado suas entregas”. Essa simples mudança tem um impacto muito positivo no feedback e abre portas para resolução de problemas.

Ao entender – e explicitar – que tudo é mutável, você permite que o profissional faça seus próprios ajustes e se prepare melhor para novas demandas e desafios.

Em 2022, invista na comunicação da sua empresa!

Feedbacks são apenas alguns dos muitos desafios do dia a dia corporativo. Com o cenário híbrido cada vez mais consolidado, é necessária uma adaptação constante e um aprendizado também recorrente de novas habilidades da comunicação interna.

Reuniões mais otimizadas, boa presença na web, eficácia em trabalho homeoffice, bom rendimento de equipes multidisciplinares: tudo isso já é parte da agenda das empresas e precisa ser considerado no próximo ano. Então, invista na comunicação de sua equipe!

Aqui na The Speaker, desenvolvemos soluções direcionadas a empresas e todos esses desafios. Fale comigo para saber mais!

Até logo, Speaker!

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