Como criar empatia e interação com o seu público?

Livia Bello

| CEO The Speaker

Muito prazer, meu nome é Lívia Bello, sou CEO e Fundadora da The Speaker, uma empresa que é referência em comunicação e oratória no Brasil.

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Como criar empatia e interação com o seu público?

Olá, Speakers! 

Prontos para mais uma das nossas conversas sobre comunicação e oratória? 

O tema de hoje é de suma importância, já que influencia diretamente no sucesso de uma apresentação em público e também em outros tipos de situação de exposição de fala, como reuniões ou entrevistas. 

Hoje, vamos falar sobre como criar empatia e interagir com as pessoas da plateia. A interação com o público é um dos meios de criar empatia. E a empatia é, por sua vez, o que mais torna possível inspirar os demais sobre algum aspecto ou mesmo influenciar em suas tomadas de decisões (o call to action).

Além de explicar a importância desses dois aspectos que se relacionam entre si, separei algumas técnicas para gerar interação com quem está assistindo à sua fala. Confira, informe-se e saiba como melhorar as suas apresentações em público! 

Por que interagir com o público é importante?

Para você, quais são os principais desafios do comunicador durante uma apresentação em público? Provavelmente, entre todos os que você pensou, estará o desafio de conseguir reter a atenção das pessoas da plateia, correto?

As distrações são muitas hoje em dia. Todos trazem consigo seus celulares e tablets e é difícil resistir à tentação de checar as redes sociais ou as notificações de mensagens, mesmo quando estão assistindo a uma apresentação. Isso quer dizer que o comunicador precisa encontrar formas para que a sua fala seja mais chamativa do que essas distrações e que as pessoas possam se desligar, pelo menos, nos minutos da exposição oral. 

Para que isso aconteça, existem ferramentas eficazes e uma delas é a interação. Ao criar interação com as pessoas do público, as chances de chamar e reter a atenção delas é muito maior, especialmente porque se rompe com o ciclo já ultrapassado no qual só o comunicador fala e os outros apenas escutam. 

A comunicação, Speakers, não é unilateral. Lembrar disso e promover uma troca de informações e opiniões, sempre que possível, eleva bastante a qualidade da performance do comunicador. Não se esqueçam disso!

Como criar interação com o público?

“Ok, Lívia. Já sabemos que a interação é importante, mas como fazer isso?” Como eu sempre gosto de frisar nos treinamentos da The Speaker e aqui no nosso blog, o tal “dom da oratória” é, na verdade, um conjunto de habilidades que alguém desenvolveu ao longo dos anos, conhecendo novas técnicas, aplicando-as no dia a dia e aprimorando suas performances no palco cada vez mais.

Bem, criar interação com o público entra nesse leque de ferramentas para quem quer falar bem em apresentações em público ou outros tipos de situação de exposição de fala, tais como:

– entrevistas de emprego

– reuniões com colegas de trabalho

– reuniões com chefes e líderes 

– conferências com outras marcas e investidores

– apresentações de projetos para clientes

Vejamos, então, algumas técnicas para criar interação com o público:

  1. Sugerir que as pessoas façam anotações

Com essa sugestão simples, você está criando uma interação com o público, propondo que elas anotem o que julgam mais importante. Ao se emprenharem em escrever, as pessoas automaticamente tendem a prestar mais atenção. 

Para que essa interação aconteça com sucesso, o ideal é avisar, logo no começo da sua fala, que deixará um tempo para que façam suas anotações a cada tópico importante ou assunto-chave sobre o tema. 

  1. Proponha um quiz

Os chamados “quiz”, que são questionários simples e rápidos, também costumam reter a atenção das pessoas com eficiência, criando, ao mesmo tempo, uma interação ao mostrar que você, comunicador, se importa com o que o público tem a dizer. 

Para esse quis, as possibilidades são muitas. Use a sua criatividade ao planejá-lo com antecedência. Uma opção interessante é um jogo verbal de verdadeiro ou falso, no qual você compartilha dados e deixa que as pessoas avaliem se são verdadeiros ou não. 

  1. Faça perguntas do tipo SIM ou NÃO

Bastante parecido ao quiz, do qual falamos no tópico anterior, essas perguntas são simples e os comandos geralmente são feitos apenas levantando as mãos para “sim” e permanecendo parados para “não”. Uma boa ideia é pensar em perguntas que tenham um toque de humor, desde que o contexto e o assunto proposto permitam esse tipo de descontração. 

  1. Pense em exercícios escritos 

Se você acha que as formas de interação que vimos nos tópicos 1, 2 e 3 são muito simples, pense na possibilidade de levar um questionário impresso e entregar a cada um dos participantes da sua apresentação. 

Se fizer isso no começo da exposição oral, pode, inclusive, usar as respostas durante a sua fala, atentando-se por respeitar a anonimidade de quem escreveu e selecionando apenas algumas, para que não tomem tanto o tempo da apresentação. 

  1. Reserve um tempo para responder perguntas

Essa talvez seja a forma de interação mais comum em apresentações, mas muitos comunicadores ainda se sentem receosos em abrir espaço para responder perguntas das pessoas. 

Se você tem o mesmo medo, lembre-se que a principal forma de responder bem os questionamentos é se informando o melhor possível sobre o tema antes de uma apresentação em público. Também vale a pena conhecer outras opiniões e atualizar dados e informações, mesmo que você se considere especialista no assunto que irá abordar. 

E a empatia?

Como eu disse no começo deste artigo, a empatia e a interação com o público caminham lado a lado. Isso é assim porque, ao criar a interação, você demonstra que se importa com o que os outros têm a dizer e com suas necessidades, gerando, ao mesmo tempo, empatia. 

Quando o público sente empatia em relação ao comunicador, tende a prestar mais atenção e a oferecer menos resistência ao que está sendo dito por ele, mesmo que se tratem de novas ideias ou conceitos inovadores. 

Mostrar que você se importa com o público e que tem paixão por aquilo que acredita são passos indispensáveis para gerar empatia e, assim, aumentar consideravelmente as suas chances de inspirar os demais. Pensem nisso! 

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