Cringe: 7 hábitos que você deve evitar na sua oratória

Livia Bello

| CEO The Speaker

Muito prazer, meu nome é Lívia Bello, sou CEO e Fundadora da The Speaker, uma empresa que é referência em comunicação e oratória no Brasil.

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Cringe: 7 hábitos que você deve evitar na sua oratória

Oi, Speaker!

Será que sua comunicação está um pouco cringe?

Mesmo sem ser da “geração Z”, é provável que tenha lido essa expressão por aí. Ela nada mais é do que “vergonha alheia”, “mico” ou “gafe”, tudo aquilo que já é considerado ultrapassado, fora de moda.

Ao contrário do que muitos imaginam, a comunicação não é sempre a mesma. É por essa razão que muitas das técnicas que, poucos anos atrás, eram muito eficientes, já não são relevantes hoje. Porque a oratória muda!

Pensando nisso, resolvi fazer este artigo com tudo o que já é cringe na comunicação. Qual ou quais destes 7 hábitos ainda fazem parte da sua rotina?

1 Falar difícil para transmitir autoridade

Falar difícil nada mais é do que usar palavras muito técnicas ou de um nicho específico. Um bom exemplo é o famoso “juridiquês”, um dialeto próprio de advogados e profissionais da área jurídica.

O que acontece quando essas pessoas usam muitos termos técnicos para conversar com quem não é do Direito? Por algum tempo, se pensava que essa era uma maneira de demonstrar autoridade. Hoje, não.

Como costumo dizer: falar simples é o novo falar bem! A autoridade está justamente em conseguir adaptar uma fala técnica para que ela se torne mais atrativa e acessível, sem perder a qualidade. Esse é o verdadeiro desafio!

2 Usar a mesma abordagem para todos os públicos

Não confunda autenticidade com rigidez na sua comunicação porque essas são ideias bem diferentes entre si. Autenticidade é manter o seu estilo de comunicação: seus gestos, sua maneira de usar pausas, sua forma de falar.

Rigidez, por outro lado, é usar sempre a mesma abordagem e o mesmo conteúdo, ainda que o público seja diferente. Pense: se você precisasse se apresentar para especialistas na sua área e também para estudantes, a fala seria a mesma?

O apropriado é, então, adaptar a sua mensagem e manter a autenticidade, considerando o perfil do público e do evento, como:

– Idade média do público

– O quanto sabem sobre o tema central da sua fala

– Poder aquisitivo médio

– Nível de instrução  

– Se o evento será presencial ou online

– Quais são as características do evento

Para não ser cringe, lembre-se: na oratória moderna, o mais inteligente é adaptar a sua fala, abordagem, linguagem e outros fatores de acordo com o perfil do público, do evento e dos seus objetivos ao se comunicar.

3 Evitar aparecer em vídeos ou stories

Você deixa de aparecer nos seus stories por vergonha ou deixa de gravar vídeos por subestimar a importância dessa ferramenta? Bem, esses são hábitos cringe. Explico o porquê: a presença no digital é protagonista e a tendência é a de que isso se acentue.

Comecemos pelos stories. Eles são muito importantes para quem usa suas redes com algum intuito profissional, já que são maneiras eficazes de criar uma conexão com a sua audiência e humanizar a marca.

A gravação de vídeos, por sua vez, é um recurso potente na comunicação interna e externa de uma empresa, seja para treinamentos, publicidade, anúncios e vendas. Logo, líderes e liderados também precisam desenvolver essa habilidade.

4 Usar frases longas e densas

Pense um pouco em como você se comunica: áudios, mensagens curtas em redes sociais. Agora, pense no que lê e consome de informação, sendo bem sincero com você mesmo.

Já não há o mesmo espaço para textos longos, informações longas. Nas apresentações – ou outros tipos de situação de exposição de fala –, você precisa considerar esse dinamismo e priorizar frases curtas e mensagens diretas. Senão… alerta cringe!

5 Não ir direto ao ponto ao transmitir uma mensagem

Este tópico caminha lado a lado ao anterior: não adianta usar frases curtas e dinâmicas, se você der muitas voltas antes de chegar ao tema central da sua mensagem.

É preciso ganhar a atenção das pessoas logo nos primeiros segundos da interação e isso se faz com assertividade, incitando a curiosidade e transmitindo uma boa imagem, logo na primeira impressão.

6 Monopolizar a palavra para si mesmo

Monólogos são cringe. Reter a palavra para si era, há um tempo, algo visto como poder. Hoje, não! A palavra precisa ser compartilhada porque o poder está na interação.

Para não ser cringe quanto a este aspecto, pense na comunicação como um jogo de tênis: a bola (neste caso, a palavra) precisa ir e vir constantemente. Se não é assim, não há jogo. Se não é assim, não há troca.

7 Usar slides como muletas da sua fala

Os slides foram, por muito tempo, as muletas de uma apresentação. O que isso quer dizer? O comunicador pautava a sua fala nesses slides, seja lendo o que estava escrito, seja usando esse recurso como um guia, como um mapa.

Os slides, hoje, têm funções diferentes. Eles já não são os pilares de uma fala, mas um complemento, um plus. Por essa razão, é aconselhável usar apenas imagens ou palavras chaves nas apresentações de PPT e focar na sua fala em si, na sua voz.

Alguns desses 7 hábitos ainda fazem parte do seu cotidiano? Caso a resposta seja afirmativa, é importante se atualizar, entender o novo modelo de comunicação e adaptar suas habilidades.

A melhor forma de fazer tudo isso é pela orientação de profissionais. Considere um treinamento em oratória!

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