Teatro para executivos é uma boa forma de desenvolver a oratória?

Livia Bello

| CEO The Speaker

Muito prazer, meu nome é Lívia Bello, sou CEO e Fundadora da The Speaker, uma empresa que é referência em comunicação e oratória no Brasil.

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Teatro para executivos é uma boa forma de desenvolver a oratória?

Olá, Speakers! 

Ao escutarem a frase “teatro para executivos”, muitas pessoas podem pensar que ela é muito contraditória, afinal, o dia a dia corporativo não parece estar muito próximo do teatro, não é?

Sempre ressalto que a comunicação é um processo mutável, que se desenvolve e se adapta a partir das modificações que as sociedades experimentam. Por muito tempo, executivos com discursos largos e quadrados eram facilmente perdoados, já que as habilidades de oratória eram cobradas, sobretudo, daqueles que desempenham atividades ligadas diretamente à comunicação.

Hoje, no entanto, não há mais desculpas: todos os profissionais precisam saber se comunicar bem e de forma interessante, seja qual for a área à qual se dedicam e qual é o cargo que ocupam. Por isso mesmo, a frase “teatro para executivos” já não deveria causar tanto espanto, especialmente porque se comunicar bem é, claramente, uma das competências mais requisitadas no mercado profissional. 

Dito isso, será que o teatro é uma boa opção para desenvolver a oratória? Quais as diferenças entre um treinamento em oratória e as aulas de teatro direcionadas para executivos? É o que veremos neste artigo. Siga a leitura! 

Por que executivos estão aprendendo a contar histórias?

Com poucos cliques, temos acesso a todo tipo de informação, notícia, opiniões… essa variedade e infinidade de conteúdos fazem com que tenhamos mais pressa e sejamos mais seletivos na hora de ler ou escutar algo. Pelo menos, até o fim.  

Isso quer dizer que, aos comunicadores, cabe a imensa responsabilidade de ter um discurso atrativo. Caso contrário, os objetivos relacionados à situação de fala dificilmente serão atingidos. 

Por exemplo: para apresentar e vender um produto, é preciso, antes, ganhar a atenção do potencial cliente. Uma fala incompreensível, quadrada e/ou entediante não cumprirá esse papel. Mesmo que o produto em questão seja ótimo e inovador, será necessário falar sobre ele e demonstrar toda essa qualidade que possui para convencer o cliente a comprá-lo. 

Bem, executivos, portanto, precisam substituir discursos retrógrados e excessivamente densos por uma fala mais atrativa, que esteja em melhor sintonia com a forma como as pessoas se comunicam hoje em dia. 

Por essa razão e frente ao desafio de aprimorar a forma como se expressam no âmbito profissional, executivos e CEO’s de grandes e médias organizações estão buscando formas para se comunicarem melhor com as pessoas ao seu redor. O porquê? Já estão cientes de que discursos enfadonhos, falas “difíceis” e slides densos ficaram para trás e, inclusive, prejudicam a imagem profissional que transmitem aos demais. 

Quando eu digo que executivos estão aprendendo a contar histórias, não me refiro, obviamente, a histórias fictícias. Não quer dizer que veremos executivos sentados no saguão das empresas em uma roda de contação de histórias. Na prática, eles trazem essa técnica – chamada de Story Telling – para suas falas profissionais, tornando-as muito mais eficazes. 

Contar uma história em apresentações e outros contextos profissionais significa expressar dados, opiniões, argumentos, projetos… e tudo mais que fizer parte do conteúdo a ser abordado de uma forma interessante, utilizando experiências próprias ou de outros.

Ao transmitir um conteúdo através de uma história, a fala se torna muito mais envolvente e os resultados na audiência serão consideravelmente melhores. Afinal, essa audiência provavelmente prestará muito mais atenção do que se fosse utilizado outro tipo de abordagem, menos criativo. 

Vale lembrar, ainda, que comunicar-se bem é uma das soft skills, consideradas por especialistas como as “habilidades do futuro”. Essas competências vão além dos saberes técnicos e estão profundamente relacionadas à inteligência emocional. As soft skills são, atualmente, requisitos para ascender profissionalmente. 

Fazer teatro é a melhor opção para aprimorar a oratória?

Buscar alternativas para aprimorar a forma como nos comunicamos com os demais é, sem dúvidas, algo que devemos fazer. Mas qual é a melhor alternativa para desenvolvermos competências ligadas à oratória?

O teatro tem sido uma opção buscada por executivos para trabalhar certos aspectos, como a desenvoltura e a expressividade. De fato, aprender algumas técnicas de teatro traz inúmeras vantagens, entre elas, a capacidade de se expressar melhor, especialmente através da linguagem não-verbal. 

Outro ponto bastante positivo é contar com estratégias para desengessar o excesso de formalidades que o âmbito corporativo impõe, sobretudo para profissionais de altos cargos, como os CEOs. 

O teatro, portanto, pode ser um caminho interessante. No entanto, é preciso destacar que não está direcionado ao âmbito corporativo ou às apresentações em público especificamente. Por essa razão, optar por treinamentos menos generalizados, e que levem em consideração as especificidades e cobranças corporativas, pode ser uma ideia melhor e mais eficaz. 

O treinamento em oratória com profissionais especializados nessa área é o melhor modo para sanar demandas mais urgentes e verificar, na prática, quais técnicas de oratória se adaptam ao contexto que se pretende desenvolver. Por exemplo: se a ideia é melhorar a relação com clientes para aumentar vendas, trabalhar eixos da oratória persuasiva será algo que deve estar presente no treinamento. 

Sendo assim, se você está em dúvidas entre se inscrever em um curso de teatro ou em um treinamento em oratória, meu conselho é: pense em quais são os seus objetivos e quais pilares da sua comunicação precisam de maior atenção. 

Avalie também o seu próprio perfil pessoal, na intenção de verificar em qual contexto se sentirá mais confortável para aprender e desenvolver as competências ligadas à comunicação. 

Depois disso, tenha em mente que, em um treinamento em oratória, além de trabalhar habilidades ligadas à linguagem não-verbal, como no teatro, o profissional também entenderá fatores relacionados à comunicação e, a partir deles, terá contato com ferramentas aplicáveis em seu cotidiano pessoal e corporativo. 

Se quiser entender melhor como funcionam os treinamentos em oratória, entre em contato com a gente! Até a próxima! 

 

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